Moderador: Ihvi Maria Aidukaitis
Palestrante: Ihvi Maria Aidukaitis; Presidente; ABSS Tema: O Papel das Startups na Inovação em Saúde
Palestrante: Cristiano Teodoro Russo; Embaixador; ABSS Tema: Pós-Pandemia: Qual o Futuro dos Hubs de Inovação em Saúde
Palestrante: Paulo Spaccaquerche; Presidente; ABINC Tema: Como a IoT pode colaborar na área de saúde
Palestrante: Dalton Oliveira; Consultor Global em Transformação Digital, Wardston Consulting Tema: Transformando Digital Health com IoT e Inteligência Artificial
Palestrante: Paulo Spaccaquerche; Presidente; ABINC Tema: Como a IoT pode colaborar na área de saúde
Palestrante: Paulo Spaccaquerche; Presidente; ABINC Tema: Como a IoT pode colaborar na área de saúde
Inovar não é fazer algo necessariamente usando tecnologia!
Aqui na área da saúde, atendemos demandas através da internet das coisas – IoT. Ex: cama de hospital que fornece informações sobre o paciente no home care, através de sensores.
Obtemos dados para atuar.
IoT não é um tipo de tecnologia, é um conceito. Posso ser um paciente digitalizado por um sensor para atingir um objetivo de saúde.
A transformação digital foi acelerada pela IoT, que já existe antes do 5G. Mas o 5G impulsionará muito a internet das coisas pois entregará uma latência (tempo na internet entre pedido e resposta) muito melhor.
Palestrante: Dalton Oliveira; Consultor Global em Transformação Digital, Wardston Consulting Tema: Transformando Digital Health com IoT e Inteligência Artificial
A transformação digital pode ser definida como a aplicação da tecnologia pensando-se em processo e pessoas. Ciência, engenharia e tecnologia para proporcionar mais valor ao negócio e experiências diferentes para o usuário.
Os deficientes visuais, por exemplo, podem fazer uso da transcrição dos textos para a voz (TTS – text to sound).
Assistentes virtuais semelhantes à “Alexa” conseguem ajudar pessoas de idade, por exemplo, que caem em suas residências e não conseguem ajuda porque moram sozinhas. Basta dizer algo em voz alta e a Inteligência Artificial liga para o telefone cadastrado de um familiar.
Cristiano Teodoro Russo; Embaixador; ABSS Tema: Pós-Pandemia: Qual o Futuro dos Hubs de Inovação em Saúde
A pandemia da COVID-19 trouxe diversas mudanças, então precisamos pensar: o que queremos fazer e para quem?
Prevenção é um mantra antigo, mas requer mais soluções no nosso país. Se criarmos iniciativas que mantenham pessoas saudáveis num maior intervalo de tempo possível, os estabelecimentos estarão mais propícios a atender quem realmente precisa.
A multidisciplinaridade da saúde é condição essencial para um hub de sucesso e as startups ajudam estes ambientes porque a maioria está olhando para a experiência do usuário (paciente). São as healthtechs.
Precisamos hoje de mentes que compartilhem mais do que ideias: soluções.
Palestrante: Ihvi Maria Aidukaitis; Presidente; ABSS Tema: O Papel das Startups na Inovação em Saúde
Nesse cenário de grande incerteza em que vivemos, vimos respostas muito rápidas, como prescrições digitais, teleconsultas e vacinas.
Mas como fazemos para descobrir o que as pessoas querem antes mesmo delas terem consciência de suas necessidades? E ainda sem perguntar a elas?
Um bom caminho para respondermos esta questão é o MVP – produto mínimo viável.
Sobre o Henry Ford, aquele da Ford: as pessoas queriam cavalos mais rápidos mas ele acreditava que poderia fazer algo melhor e concebeu o conceito do automóvel. Mas como saber se as pessoas iam gostar? E sem gastar tanto dinheiro?
Testando de forma mais rudimentar possível a solução, para identificar se o problema é realmente um problema e também para resolvê-lo de forma satisfatória.
Sobre o fracasso: precisamos formalizar o que não deu certo. O fracasso é a primeira tentativa no processo de aprendizado. Precisamos incorporar o conceito do “Fail Fast”: falhar rápido.
Debate:
– Diferenças entre Multidisciplinaridade e Interdisciplinaridade: no caso da Multidisciplinaridade, cada profissional aplica seu conhecimento específico num projeto. Já a Interdisciplinaridade pode ser definida como o compartilhamento e aplicação desses conhecimentos em cenários diferentes.
– Os mecanismos de segurança evoluem à medida que evolui a tecnologia. Existem camadas de proteção, principalmente na área da saúde, para minimizar problemas de segurança. É uma questão de prevenir riscos, e não reagir. No caso da IoT, há segurança do código fonte, do hardware e da rede. Precisamos fazer tudo que é da nossa responsabilidade para assegurar segurança dos dados.