De acordo com ele, o processo desenvolvido por um coletivo de empresas de tecnologia da informação funciona assim: ao chegar no hospital o paciente é questionado sobre a disponibilização dos seus dados de saúde. Se não autorizar, o processo se encerra nesse momento, com os dados fixos no hospital.
Já se aceitar, todas as informações será convertidas ao padrão internacional de informações médicas e posteriormente terão seus dados separados em dois: demográficos e clínicos. Essa ação vai gerar um ID do usuário vinculado a um token temporário de 30 minutos.
“Assim que o tempo acabar o vínculo desses dados é desfeito e só volta a existir durante um novo atendimento, sempre com o consentimento do paciente”, disse Endrigo, ressaltando tanto a praticidade quanto a importância de “catequizar” os profissionais da saúde quanto a segurança ao aderir a esse sistema.
Para isso, a APM está organizando o Global Summit Telemedicin & Digital Health, evento que acontecerá entre 4 e 6 de abril de 2019 no Transamerica Expo Center, em São Paulo, com o objetivo de explorar os melhores recursos mundiais da tecnologia aplicada ao setor.
A ExpoClínicas 2018 acontece no WTC São Paulo, em São Paulo, nos dias 14 e 15/09. Acompanhe a cobertura da TV Doutor.