DR. PETER BANNISTER, do Reino Unido, participou do Global Summit representando a Ada Health (www.ada.com), mas também na qualidade de Presidente Executivo de Saúde na Instituição de Engenharia e Tecnologia e como Professor Honorário na Universidade de Birmingham Instituto de Pesquisa Aplicada à Saúde, onde trabalha com membros do Centro para Ciência e Inovação Regulatória, incluindo o Conselho Regulatório do Governo do Reino Unido.
Em sua fala, afirmou que o uso da telemedicina para aumentar e manter a saúde no Reino Unido nos últimos dois anos não exigiu nenhuma adaptação legal, ao contrário do Brasil. No entanto, um alto grau de prototipagem e desenvolvimento colaborativo foi necessário de todas as partes interessadas para permitir sua implantação bem-sucedida em parte – embora ainda não em todo – o Reino Unido para neutralizar os efeitos que a pandemia teve na prestação de cuidados tradicionais.
Além da natureza essencial dessa mudança para abordagens de telemedicina e digital primeiro, houve benefícios tangíveis em termos de aumento da centralização no paciente e, em alguns casos, maior alcance dos profissionais de saúde existentes, que é sabido que este modelo de atendimento distribuído pode levar para. Dito isso, os aspectos de tecnologia e infraestrutura ainda apresentam muitas oportunidades de melhoria.
Onde a mudança de governança foi necessária foi na aquisição e nas estruturas de políticas clínicas locais necessárias para facilitar essa transformação digital rápida e em grande escala, e a questão agora é como desenvolvê-los ainda mais para que todos os pacientes possam se beneficiar, independentemente da presença da Covid no futuro.
Ao mesmo tempo, há muitos exemplos de saúde digital bem-sucedida vindos do Brasil, alguns dos quais foram informados pela colaboração internacional entre o NHSX no Reino Unido e provedores de saúde brasileiros.
Além disso, vou explicou como esta abordagem para empréstimos de saúde permite que os sistemas de saúde tirem proveito dos benefícios dos métodos baseados em dados em geral, incluindo inteligência artificial que, se aplicada em consideração ao ecossistema de saúde mais amplo, pode ajudar a reduzir a desigualdade na prestação de cuidados dentro e fora das fronteiras.